Nossa Senhora é invocada de diferentes formas. A denominação ‘Mãe Peregrina’ ou ‘Mãe Rainha’ vem da Alemanha, sendo padroeira do Movimento Apostólico de Schoenstatt, difundido em todo mundo, especialmente no Brasil e também na Diocese de Leopoldina.
A imagem da Mãe Peregrina fica no interior de uma ‘capelinha de madeira’, fazendo jus ao título, com a peregrinação de casas em casas. Como expressou o padre José Kentenich, ao desejar que a Imagem de graças da Mãe Três Vezes Admirável de Shoenstatt tenha um lugar de honra nos lares.
“Assim eles se tornarão pequenos Santuários nos quais a Imagem de graças se manifestará, operando milagres de graças, criando uma Santa Terra das Famílias e formando santos membros da família…” (15 de abril de 1948).
O movimento da Mãe Peregrina é expressivo em diversas regiões forâneas da Igreja particular de Leopoldina e tem pela frente o desafio de articular, cada vez mais, os trabalhos frentes a realidade diocesana, principalmente neste momento de retorno das atividades após um período de restrições impostas pela pandemia Covid-19.
Nomeado o assessor diocesano da ‘Mãe Peregrina’ na Diocese de Leopoldina, o padre João Batista Braga tem promovido uma série de atividades para o crescimento do movimento. Já visitou o Santuário Tabor da Permanente Presença do Pai, em Atibaia (SP), juntamente com os coordenadores diocesanos e equipes de diversas regiões do Brasil, participando de palestras e atividades elaboradas pelas Irmãs de Maria de Schoenstatt.
Também promove reuniões, momentos formação e espiritualidade com os grupos existentes na área episcopal, a exemplo do encontro diocesano com os coordenadores paroquiais realizado neste sábado, 10 de setembro de 2022, no Seminário Diocesano Nossa Senhora Aparecida.
Na ocasião, eles tiveram um momento de formação com o padre Paulo Roberto Gomes, que discorreu sobre o tema “Maria perfeita discípula missionária em Lc 1-3”, aprofundando reflexões o texto que demonstra Maria como serva, como mulher de fé e perfeita discípula, que escuta a Palavra e a coloca em prática. “O texto nos apresenta uma Igreja em Saída, pois Maria representa a comunidade de fé”, comentou o padre Paulo.
Também estiveram presentes o bispo diocesano, dom Edson Oriolo; o assessor diocesano do Movimento Mãe Rainha, padre João Batista Braga, bem como seus coordenadores diocesanos Carla Abade e Marcelo Barroso.
“Com muito carinho o padre João e vocês abraçaram o trabalho, levando Nossa Senhora nos lares de tantas pessoas, que se aproximarão de Jesus através da Mãe Peregrina”, comentou.
Dom Edson Oriolo incentivou a todos enfrentarem os desafios, realizando um trabalho de “formiguinha”, ultrapassando os obstáculos, insistindo e frutificando o trabalho na vida paroquial.
O assessor diocesano, padre João Batista Braga também comentou sobre a missão de todos os coordenadores, refletindo sobre as dificuldades e sofrimentos de tantas famílias, cujo testemunho de muitos que promovem os encontros nos lares, levando a Palavra de Deus, ajudam a transfigurar a realidade das famílias e da Igreja.