A Virgem Maria, mãe de Jesus, é conhecida por muitos nomes – são as chamadas invocações marianas, cujos títulos são relacionados pela Igreja Católica como as formas de veneração das doutrinas, aparições, Vida de Maria, Sacramental e Ícones Milagrosos de Nossa Senhora.
No dia 13 de maio é celebrada a festa litúrgica de Nossa Senhora de Fátima, recordando a sua primeira aparição aos três pastorinhos – Jacinta, Francisco e Lúcia, ocorrida em em Cova da Iria, freguesia de Fátima, Portugal, em 1917. Posteriormente, o fenômeno repetiu-se durante seis meses seguidos, sempre no dia 13, até outubro do mesmo ano, excetuando-se o mês de agosto, cuja aparição ocorreu no dia 19.
Para celebrar sua memória, o bispo da Diocese de Leopoldina, dom Edson Oriolo, presidiu uma Missa Solene na noite desta quarta-feira (13), na Capela Santa Terezinha, localizada na residência episcopal, em Leopoldina (MG).
Em sua homilia, o bispo lembrou a História da Salvação, quando Nossa Senhora presenciou o sofrimento de seu Filho na cruz, sendo um referencial de maternidade espiritual de toda a Igreja, destacando o carinho do Povo de Deus com Maria, sendo considerada a mãe de cada um de nós.
Citou a Solenidade da Assunção de Nossa Senhora, definida através da Constituição “Munificentissimus Deus”, em 1950, pelo Papa Pio Xll, que descreve momentos de sua vida e morte.
Mencionou as características, comportamentos e detalhes dos encontros dos três pastorinhos que testemunharam as Aparições de Nossa Senhora, destacando que Lúcia viu, ouviu e falou com a “Senhora mais brilhante que o Sol”; Jacinta podia ver e ouvi-la, enquanto Francisco apenas avistava.
Por fim, refletiu sobre o legado de fé que ela nos deixou e a importância de estarmos em sintonia com Deus através das orações do Terço.
Confira a íntegra a Homilia.